Aliás, o Código da Estrada, no seu artº 46, estabelece que "a marcha atrás só é permitida como manobra auxiliar ou de recurso e deve efectuar-se lentamente e no menor trajecto possível".
Andar para trás na máquina do tempo leva-nos a repetir incessantemente a nossa própria história. E a probabilidade de, fazendo o que sempre fizemos, termos o que sempre tivemos é muito grande.
Que sentido faz esperar resultados diferentes a partir dos mesmos processos?
Revisitar o passado inculca em nós aquilo a que chamamos convicções limitativas. A expectativa, que se vai transformando em verdade inquestionável, de que "não vale a pena", "não funciona", "não resulta".
Quantas oportunidades de sermos bem sucedidos já teremos perdido por nos termos auto-limitado?
Os sonhos movem-nos para a frente. Elevam-nos as expectativas. Criam caminhos. Orientam a nossa bússola interior.
Se sabemos para onde queremos ir, damos os passos certos no presente.
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