quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Há um provérbio, suponho que de origem judaica, que diz “o Homem planeia, Deus ri-se”…

Um outro, cuja origem desconheço, diz que “aquele que falha no planeamento, planeia falhar”.

A importância do planeamento é indiscutível. Ao elaborar um plano, ao reduzi-lo a escrito, definimos claramente os nossos objectivos e, esses, são a bússola do nosso cérebro.
Se sabemos para onde vamos, tomamos acção e fazemo-nos ao caminho.

Seria uma de uma inocência atroz tentar defender aqui a infalibilidade dos planos. De facto, a maior parte dos planos, por uma ou outra razão, falham.

Arriscaria mesmo dizer que, na sua maior parte, falham por não serem verdadeiros planos mas sim um resumo de boas intenções.

O que faz, então, com que passemos de uma interessante colectânea de boas intenções a um plano poderoso?

Proponho-vos 3 regras:

1. Jogar o jogo dos porquês – todo e cada um dos objectivos deve responder à questão primordial: porque é que é fundamental que atinja este objectivo? A simples definição, especificação e calendarização de um objectivo pode não ser o suficiente. No entanto, passando no crivo dos porquês, faz-nos começar imediatamente a caminhar na sua direcção.

2. Comunicação – partilhar o plano com alguém em quem confiamos é fundamental. Porque nos compromete com o plano. Ao comunicar o nosso plano, criamos vácuo. Que virá a ser preenchido com os objectivos cumpridos. Comunique e preste contas.

3. Decisão ou “de-cisão” – de que adianta traçar um plano se verdadeiramente não se decidir cumpri-lo? Esta é a razão pela qual falhamos a maior parte dos nossos objectivos. Se queremos deixar de fumar nunca o conseguiremos se não DECIDIRMOS fazê-lo. Mas não falharemos se o DECIDIRMOS. Da mesma forma, todo e qualquer plano irá falhar se não decidirmos agir em conformidade.

Planeie, é importante. Fundamental é decidir agir.

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